Algumas matérias com download gratuito!!
Paraíso do agrotóxico
O Brasil é a lixeira tóxica do planeta. Desde 2008 o país é o maior consumidor global de insumos químicos para agricultura. Mas diante dos números sedutores na balança comercial, discutir os aspectos negativos desse modelo agrário virou um tabu. No artigo de capa da CH deste mês, veja como a nossa economia agroexportadora insiste em se reafirmar, ainda que acompanhada por temerosas dívidas sociais e ambientais. Download:
O Brasil é a lixeira tóxica do planeta. Desde 2008 o país é o maior consumidor global de insumos químicos para agricultura. Mas diante dos números sedutores na balança comercial, discutir os aspectos negativos desse modelo agrário virou um tabu. No artigo de capa da CH deste mês, veja como a nossa economia agroexportadora insiste em se reafirmar, ainda que acompanhada por temerosas dívidas sociais e ambientais. Download:
O leitor pergunta
- O que são radiolários?
- Qual é a diferença entre lâmpadas fluorescentes e incandescentes? - Colocar verduras e hortaliças de molho no vinagre é suficiente para matar microrganismos e retirar resquícios de agrotóxicos? - Qual a explicação mais plausível para a origem da diferenciação fenotípica entre as diversas populações de nosso planeta? |
A propósito: Razão e emoção
Em sua coluna na CH de setembro,Franklin Rumjanek reflete sobre o que de fato leva pessoas a dedicar seu talento à ciência. Para ele, fatores emocionais ou altruístas não são determinantes na escolha da carreira científica. As motivações por trás dessa escolha seriam mais individualistas, conduzidas por afinidade ao tema de trabalho, curiosidade e pelo desafio intelectual envolvido.
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Mundo de ciência
Na seção ‘Mundo de ciência’ deste mês, Cássio Leite Vieira comenta estudo com uma nova droga capaz de emagrecer e manter a perda de peso por longo período. Apesar de os dados em experimentos com camundongos serem positivos, o jornalista alerta para o fato de que ainda há um longo processo até os testes em humanos. Vieira fala ainda sobre pesquisas que apontam a existência, no ‘coração’ de tumores, de fonte de células-tronco alimentando o crescimento deles.
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Entrevista: David B. Edelman – Sobre consciência em animais
Em entrevista à CH 296, o neurocientista David B. Edelman, um dos signatários da Declaração de Cambridge sobre Consciência, fala sobre os conceitos que fundamentam esse manifesto. De acordo com o documento, os humanos não são os únicos animais com as estruturas neurológicas que geram consciência. Edelman também aborda o temor de outros cientistas signatários de que suas palavras sejam distorcidas ou mal compreendidas.
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A força está com as células
Apesar de sua relevância, a bioenergética – ramo das ciências biológicas que se dedica ao estudo das transformações de energia nos seres vivos – ainda é pouco conhecida. Artigo na CH de setembro traça um panorama da área, mostrando como as células transformam e aproveitam a energia dos alimentos para a realização de muitas reações químicas necessárias ao organismo.
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A sabedoria possível
Mesmo admitindo as limitações do pensamento histórico, o historiador suíço Jacob Burckhardt não deixava de ressaltar que uma visão cética do passado poderia ser uma alternativa para uma história que, em sua época, estava mais preocupada em criar discursos legitimando o presente do que analisando o conhecimento passado. Os pensamentos de Burckhardt são tema de artigo na CH 296.
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Comunicando ciência com as mãosPessoas surdas não costumam acompanhar os avanços científicos porque a língua de sinais que usam não inclui termos adequados para isso. Tal situação começa a mudar com o projeto que desenvolve novos sinais para facilitar o acesso de surdos a esse conhecimento. A CH 296 traz artigo sobre a iniciativa.
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Linha do tempo: História e ficção
Em sua coluna na CH 296, Laura de Mello e Souza fala sobre como romances históricos ajudam a debater a relação entre história e literatura. Para ela, há um grão de ficcionista em cada historiador, com a imaginação sendo um ingrediente importante de um bom livro de história. Além disso, o romance histórico alia a liberdade criativa à necessidade de observar certos limites, funcionando como um espelho para o historiador.
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Cidade inteira: Razões em contraste
De acordo com Sérgio Magalhães, em importantes cidades brasileiras é possível verificar a correlação entre o esvaziamento simbólico e funcional dos centros, a expansão territorial em baixa densidade e a dificuldade na prestação dos serviços públicos. Em sua coluna na CH de setembro, Magalhães fala sobre como a revitalização do centro esquecido das cidades é um caminho para a democratização urbana.
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Em dia
- Obesidade tende a aumentar em filhotes de ratas mal alimentadas na gestação
- Estruturas no solo achadas no Acre podem ser resquícios de templos indígenas - Intoxicação do fígado causada por medicamentos alternativos é tema de nova pesquisa - Parasitas que iniciam a doença do sono se sacrificam para assegurar sucesso da infecção |
Futuro cientista
Ao analisar livros de ensino médio adotados pelo MEC, estudante de história da Universidade Federal do Maranhão constatou que a abordagem feita pelas obras sobre a Revolução Cubana deixa a desejar: os conteúdos estão deslocados do seu contexto histórico. Já na Universidade Estadual da Paraíba, estudantes e professores dos cursos de farmácia e enfermagem examinam o consumo de tabaco em jovens e seus familiares e desenvolvem, a partir das análises, trabalhos de prevenção.
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Opinião: Extraordinário Higgs!
A validação experimental do modelo teórico do bóson de Higgs levou 45 anos para acontecer. Para isso, foram construídos aceleradores e diversos detectores de partículas e desenvolvida uma ampla gama de tecnologias capazes de explorar a matéria em sua intimidade. Ronald Cintra Shellard, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, assina, na CH 296, texto sobre a procura pelo bóson de Higgs e as contribuições que essa busca trouxe para a humanidade.
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Exatamente: O bóson de... Higgs?
Na coluna ‘Exatamente’ da CH de setembro, o físico George Matsas comenta a identificação do bóson de Higgs, que, segundo ele, está longe de completar o quebra-cabeça das partículas elementares. Há ainda muitas peças desconhecidas. Mas, para investigar com mais detalhe a estrutura íntima da matéria, será preciso usar ‘sondas’ cada vez menores, que exigirão cada vez mais energia para criá-las. Assim, “a ciência do infinitamente pequeno se tornará também a ciência do infinitamente caro”, conclui.
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Cliques
Laboratório do Instituto de Física de São Carlos (USP) conduz estudos com chips que detectam alterações hormonais, doenças infecciosas e anomalias genéticas em amostras de soro sanguíneo. O tema é destaque na ‘Cliques’ da CH 296. A seção mostra ainda o trabalho de cientistas da Universidade de Stanford, que modelaram todas as interações moleculares da bactériaMycoplasma genitalium num programa de computador.
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Perfil: O decifrador de belos enigmas
Nesta edição, a CH traz o perfil de Herch Moysés Nussenzveig, o físico que contribuiu para o entendimento do fenômeno meteorológico da auréola ao descobrir o tunelamento da luz. Em entrevista, ele fala sobre sua trajetória científica, mas também sobre sua paixão por cinema e outros aspectos da vida pessoal. Ele ensina ainda um truque para avistar uma auréola. Confira!
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Ensaio: Rachel Carson, ciência e coragem
Neste mês, a CH traz texto de Elenita Malta Pereira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sobre uma das obras mais importantes do século 20: Primavera silenciosa. O livro, além de um alerta sobre os efeitos nocivos do uso de pesticidas na agricultura, divulgou uma mensagem ética: a relação do homem com a natureza está no caminho errado e precisa mudar.
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Resenha: Um tango argentino?
A resenha da CH deste mês é sobre o livro Terra em transe: Crônicas de um planeta em risco, uma coletânea de crônicas do biólogo Jean Remy Guimarães, colunista da CH On-line e editor científico da revista. Os textos estão organizados em grupos temáticos: ambiente e sociedade; mudanças climáticas; sustentabilidade; Código Florestal e impactos ambientais.
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Memória: A queda do muro entre ciências e humanidades
Há 50 anos era publicado o livro A estrutura das revoluções científicas, do físico e filósofo Thomas Kuhn. A obra, ao aproximar a ciência de outras formas de conhecimento normalmente consideradas ‘irracionais’ ou ‘subjetivas’, provocou significativa mudança na forma de se pensar o funcionamento da instituição científica. Kuhn sofreu duras críticas à época. Parte dessa história é lembrada na seção ‘Memórias’ da CH 296.Download
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Qual o problema? A certeza do Higgs |
Sobre humanos: Metas tímidas, parcos ganhos
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sobre Cultura
O suplemento cultural da revista CH chega ao décimo número. O ensaio de abertura traz uma reflexão sobre o sucesso da novela Avenida Brasil em um contexto marcado pelas mídias digitais. A seção ‘dois pontos’ levanta questão complexa que reside no cerne da educação: formar para o mercado ou para a vida em sociedade? O número traz ainda resenha de Renato Lessa sobre o livro K., entrevista com Philippe Dubois, entre outras novidades.
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