Rádio Extraclassse Kolping

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O Colégio e Pré-vestibular Kolping COC parabeniza os aprovados na 1ª fase do vestibular UFBA 2011

Parabéns aos alunos:

Ítalo Silva  –  Saúde Coletiva 
José Clecio  –  Engenharia Elétrica 
Iago Correia  –  Ciências da Computação
Vinicius Santana  – Fonoaudiologia 
Giselia Caíres  –  Serviço Social 
Marcos Felipe -  Composição e regência 
Paula Sousa  –  Saúde Coletiva 

Maria Aparecida - Farmácia 
João Manoel Andrade- Farmácia 


O EPA também deseja Muito Sucesso a todos!!


"Um grande sonho não é apenas chegar a algum lugar, e sim, manter-se seguindo a vários lugares!"Eraldo Bispo


Colégio e pré-vestibular Kolping COC:
EM 2010- 55 aprovados nas universidades mais concorridas
EM 2011- O Show de aprovações apenas começou!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O confronto no Rio de Janeiro

A quinta-feira, 25 de novembro de 2010, entrou para a história do Rio de Janeiro como o dia em que a cidade se insurgiu contra o tráfico. Hipnotizada, a população parou para assistir em casa e na rua às cenas de sua guerra particular, transmitidas ao vivo pela televisão. Pela primeira vez na história, veículos militares blindados da Marinha trafegaram pelas vielas de uma favela. Seis tanques de guerra, do mesmo modelo usado no Iraque, e dois veículos anfíbios abriram caminho para a entrada de homens do Bope na Vila Cruzeiro, o principal bunker do Comando Vermelho, maior facção criminosa do Estado. A Vila Cruzeiro, ao lado dos complexos de favelas da Penha e do Alemão, era considerada uma fortaleza inexpugnável, refúgio seguro para bandidos e traficantes. 

Todos assistiram à ação da polícia como se estivessem diante do filme "Tropa de elite", versão 3. A incursão envolveu 510 policiais e 88 fuzileiros navais. Foi uma resposta fulminante e bem coordenada aos atentados terroristas que, ao longo da semana, incendiaram pelo menos 95 veículos nas ruas. A polícia esperava conflito com os traficantes da Vila Cruzeiro, mas o que se viu foram dezenas de bandidos fugindo pela mata, de moto, picape ou a pé, rumo ao Complexo do Alemão. Moradores acenavam com panos, toalhas e lençóis brancos, pedindo paz e ajuda. Na sexta-feira, chegou um reforço com 800 soldados do Exército – e a ocupação dos morros era dada como certa. A dúvida era quando e como seria retomado todo o território em poder dos bandidos.

Estava em jogo ali a confiança do mundo na capacidade do Rio de Janeiro de sediar as Olimpíadas de 2016 e a Copa de 2014. E também o futuro da política de segurança da cidade, em especial de um projeto que, ao menos parcialmente, devolveu nos dois últimos anos a paz a vários pontos da cidade: as Unidades de Polícia Pacificadora, ou UPPs. Formadas por jovens policiais, treinados durante seis meses, as UPPs já retomaram o território de 12 favelas antes dominadas por traficantes. Acompanhadas de ginásios, creches, postos de saúde, bancos, elas tentam garantir a presença do Estado na área. Sua implantação enfrentou seu maior teste no epicentro do tráfico. Com o sucesso nas opeaçãoes, o Rio poderá se tornar um exemplo para o Brasil e para todo o mundo. 


RESISTÊNCIA
Armado de fuzil, bandido ameaça os policiais que avançavam por uma das entradas do Complexo do Alemão, no dia 26. Foto: César Guimarães/UOL/Folhapress

Em uma semana, PM prende 118 em operações no Rio; mortos passam de 50

As operações policiais para tentar conter a onda de violência que atingiu o Rio a partir do dia 21 de novembro resultaram em 118 prisões e na apreensão de 164 armas e 77 granadas ou bombas caseiras, de acordo com balanço parcial da Polícia Militar. No período, ao menos 51 pessoas morreram durante as operações. Deste total, foram 37 mortes de suspeitos registradas pela PM, 7 mortes registrados pela Polícia Civil e 7 registradas pelos hospitais públicos do Rio. 

Segundo balanço da PM, 130 pessoas também foram detidas para averiguação. Durante as buscas, foram apreendidos coquetéis molotov, além de material combustível. Mais de cem veículos foram incendiados em ações criminosas.

Com o apoio das Forças Armadas, a polícia ocupou o Complexo do Alemão praticamente sem resistência dos traficantes na manhã de domingo (28), após uma série de atentados ocorridos na cidade. Na quinta-feira, policiais já tinham entrado na Vila Cruzeiro, favela vizinha ao complexo.

Os militares ainda fazem varredura em casas do Complexo do Alemão e revistam quem entra e quem sai da comunidade.

A presidente eleita, Dilma Rousseff, e o governador Sérgio Cabral devem se encontrar na noite de hoje para discutir as ocupações e os ataques do crime organizado no Rio. 

Apreensões

Após receber denúncias de moradores, a polícia localizou, na manhã desta segunda-feira, uma casa no Complexo do Alemão em cujo porão havia armas. Segundo a polícia, foram apreendidos cinco fuzis, um rifle, duas granadas, munição, carregadores de armas e um colete camuflado.

Como o porão é muito estreito, cachorros serão utilizados para farejar o local e descobrir se há mais material.

UPP

Cabral afirmou que acertou com o Ministério da Defesa a permanência das Forças Armadas nos complexos de favelas do Alemão e da Penha de três a sete meses. Militares do Exército ficarão até que sejam instaladas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) na região.

O governador disse que o acordo ainda é verbal, mas que as questões técnicas serão resolvidas e um documento, assinado.

Após a ocupação, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou em entrevista coletiva que a polícia vai permanecer ocupando o Complexo do Alemão, 'o coração do mal' em suas palavras.

Serviços

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou nesta segunda-feira um pacote de serviços públicos para os complexos de favelas do Alemão, da Penha e para dez bairros da região, ocupados desde domingo por forças policiais. A "invasão de serviços" foi definida numa reunião pela manhã com diversos secretários municipais.

As ações emergenciais, no entanto, ainda aguardam a autorização da Secretaria Estadual de Segurança Pública para que sejam concretizadas.

A vila olímpica do complexo do Alemão servirá de base para a realização dos serviços, para o quais Paes pediu ao Tribunal de Contas do Município agilidade na liberação de verbas e licitações.

Diante de ruas depredadas e da construção de barricadas por traficantes para impedir a entrada das forças policiais, a Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos concentrará esforços na pavimentação e drenagem das vias. A limpeza imediata da área será feita por 600 garis da Comlurb. Depois, a ideia é que cem homens façam a varredura e coleta de lixo permanente da região. Também terá início a limpeza de quatro rios que cortam a área.

Com 14 equipes, a Rio Luz vai restabelecer a energia no local e reformular o sistema de iluminação dos dois complexos. 


Militares patrulham vias do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, anunciou nesta segunda-feira, dia 29 de novembro, um plano de cooperação internacional, envolvendo Peru e Bolívia, para combater o narcotráfico não só no Brasil, mas em todos os países da América do Sul. "Chegou a hora de um plano de combate ao crime organizado na América do Sul", afirmou o ministro ao tratar do acesso de traficantes do Rio de Janeiro a drogas e armamentos.

Barreto concedeu a entrevista ao lado do ministro do Interior boliviano, Sacha Lorenty. Eles se reuniram para discutir políticas de fronteiras e ações conjuntas, que poderá resultar na assinatura de um acordo de cooperação entre países da América do Sul.

De acordo com Barreto, o governo também vai já conversou com representantes da Argentina e do Paraguai e vai se reunir com autoridades do Peru, Colômbia, Venezuela e Uruguai.

A ideia, segundo o ministro, é garantir a integração, mas também o firme combate ao tráfico de drogas e armas nas regiões de fronteira.

Integração

De acordo com Barreto, mesmo se todos os policiais disponíveis fossem colocados nas fronteiras ainda há a possibilidade de entrada de drogas e armas por via aérea. “A integração entre toda a América do Sul, com um sistema eficiente de proteção, é o melhor caminho para um efetivo combate ao crime nos 16 mil quilômetros quadrados de fronteira do Brasil e em toda a região”, concluiu o ministro, lembrando a importância do uso da tecnologia e da inteligência.

O ministro afirmou que o Brasil vai enviar uma equipe técnica à Bolívia para ajudar no treinamento de agentes para combater o tráfico de drogas e de armas.

Ele defendeu uma ação “dura e firme” das Forças de Segurança no combate ao crime organizado no Rio, mas aliada à política de pacificação das comunidades com maiores índices de violência. “Essa é a linha de segurança pública que temos que ter no Brasil, a política de pacificação”, afirmou.

Plano municipal

Ainda nesta segunda-feira, o prefeito do Rio, Eduardo Paes anunciou um conjunto de ações para os Complexos do Alemão e da Penha, incluindo melhoria nos serviços e obras de urbanização.

A prefeitura terá duas bases operacionais - uma na Vila Cruzeiro e outra no Complexo do Alemão - que funcionarão como uma espécie de quartel-general dos serviços municipais, servindo de apoio aos funcionários e de referência para população.

Paes disse também que vai assinar um decreto municipal tornando o dia 28 de novembro o da refundação da cidade. “É uma data histórica para o Rio, o Estado e o país. Nada mais justo.”

Cronologia dos confronto no Rio de Janeiro


DOMINGO (21/11)* 2 veículos são incendiados e 1 carro da Aeronáutica é metralhado na Linha Vermelha por homens armados com fuzis
* Outros dois ataques ocorrem na Pavuna e em Laranjeiras
SEGUNDA-FEIRA (22/11)* 4 veículos incendiados
* 1 ataque a cabine blindada da PM no Irajá, na zona norte do Rio
TERÇA-FEIRA (23/11)* Na madrugada, quatro são flagrados em Copacabana colocando bombas em carros
* PM inicia operações em 18 favelas em toda a cidade
* Dezenas de veículos queimados à noite
QUARTA-FEIRA (24/11)* 31 veículos incendiados, maior parte na zona norte do Rio
* 50 homens do Bope entram na favela Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha
QUINTA-FEIRA (25/11)* 37 veículos incendiados
* 1 ataque a posto de polícia em Mesquita
* Operação conjunta do Bope, das polícias Militar e Civil, com apoio logístico da Marinha, expulsa o tráfico da Vila Cruzeiro
* Debandada dos traficantes para o vizinho Complexo do Alemão é transmitida ao vivo pelas TVs
SEXTA-FEIRA (26/11)* 9 veículos queimados
* 800 homens da Brigada Paraquedista do Exército entram na guerra contra o tráfico e iniciam cerco ao Complexo do Alemão
SÁBADO (27/11)* 4 veículos incendiados em dois pontos diferentes de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense
DOMINGO (28/11)* cerca de 30 presos
* 40 toneladas de maconha apreendidas
* cerca de 50 fuzis apreendidos
* 10 mil munições apreendidas
* mais de 50 coletes à prova de bala apreendidos
SEGUNDA-FEIRA (29/11)* 5 presos
* 31 armas apreendidas
* 54 granadas e explosivos apreendidos
* diversas peças de carros roubados encontradas

Fontes: Revista Época | BBC Brasil | Jornal Folha de S. Paulo


Foonte da publicação: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/1291204564

domingo, 28 de novembro de 2010

Dicas da FUVEST 2011

Dicas da Fuvest 2011 - Confira as Dica de Biologia do professor Shesterson da Oficina do Estudante de Campinas SP.



Dicas da Fuvest 2011 - Confira as Dica de Química do professor Anderson (Dino) da Oficina do Estudante de Campinas SP.



Dicas da Fuvest 2011 - Confira as Dica de Física do professor Varella da Oficina do Estudante de Campinas SP.





Fonte:http://www.mundovestibular.com.br/



Entenda a crise entre as Coreias

TENSÃO NA PENÍNSULA TEM ORIGEM NA DIVISÃO DE PODER APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

A tensão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte tem origem na divisão de poder global após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o processo de ocupação das áreas tomadas pelo Japão, um ex-aliado nazista, os Estados Unidos ficaram com o sul da península Coreana, enquanto a União Soviética estabeleceu suas tropas no norte.

Inspirados pela revolução comunista na China, em 1949, os norte-coreanos decidiram, no ano seguinte, tentar unificar as Coreias por meio de uma declaração de guerra ao Sul. Começava ali a Guerra da Coreia (1950-1953), que tinha de um lado o apoio das tropas soviéticas e, do outro, a participação de militares americanos.

O conflito foi encerrado com ambos os lados voltando para os limites do paralelo 38, a linha imaginária que marcava a divisão inicial entre os territórios comunistas e capitalistas. Apesar da assinatura do Tratado de Pan-munjom ter acabado com as batalhas imediatas, um acordo de paz nunca foi estabelecido, e Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam oficialmente em guerra até hoje.

Nas décadas seguintes, enquanto a Coreia do Sul modernizou sua indústria e virou um dos principais países exportadores da Ásia, a Coreia do Norte manteve o sistema comunista de governo, com rígido controle sobre os meios da produção.

Ambos os países, no entanto, continuaram investindo fortemente em suas Forças Armadas. No Sul, o foco estava no treinamento das tropas e na aquisição de caças e tanques americanos. O Norte, por sua vez, desenvolveu um polêmico programa nuclear que culminou, em 2006, com o primeiro teste de uma bomba atômica do país comunista.

O desenvolvimento da arma nuclear pela Coreia do Norte elevou as tensões a um novo patamar na península e provocou intensificação das sanções econômicas da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o país. Paradoxalmente, analistas acreditam que a situação só não se desenvolveu em um novo conflito por causa da bomba atômica norte-coreana, que desencoraja um ataque do Sul.

Mais recentemente, em março de 2010, um ataque com torpedo atribuído a um submarino norte-coreano provocou o afundamento da corveta Cheonan, da Marinha da Coreia do Sul. Ao menos 46 militares morreram na ação, fortemente condenada pela comunidade internacional.

Parte da agressividade da Coreia do Norte pode ser atribuída à constante necessidade de ajuda internacional em questões básicas como alimentação e remédios. O governo norte-coreano, liderado pelo ditador Kim Jong-il, é incapaz de suprir todas as necessidade de sua população e constantemente usa a chantagem militar como forma de conseguir mais recursos.

AS PRINCIPAIS TENSÕES COM A COREIA DO NORTE EM 2010


23 de novembroTropas fazem disparos de artilharia contra ilha sul-coreana na região de fronteira do mar Amarelo.
21 de novembroCientista americano diz ter visto, a convite do governo norte-coreano, uma nova usina de enriquecimento de urânio, com centenas de centrífugas já instaladas.
11 de novembro Em visita oficial à Coreia do Sul, presidente dos EUA, Barack Obama, diz que a postura do país vizinho o levará a apenas "mais isolamento e menos segurança" e reafirma apoio ao Sul
29 de outubro Militares norte-coreanos disparam contra tropas do Sul na Província fronteiriça de Gangwondo.
Coreia do Norte rompe diálogo com a ONU sobre afundamento de navio militar sul-coreano.
24 de outubro Governo afirma que seu arsenal nuclear é uma "preciosa espada". Analistas cogitam um terceiro teste atômico.
10 de outubro País realiza um dos maiores desfiles militares de sua história para apresentar Kim Jong-un, futuro sucessor do ditador Kim Jong-il.
27 de setembro Exército promove Kim Jong-un, filho do ditador Kim Jong-il, a general, em movimento que prepara sucessão.
4 de agostoCoreia do Norte instala mísseis terra-ar de longo alcance na zona da fronteira com a Coreia do Sul.
26 de marçoAfundamento de navio militar sul-coreano, atribuído a torpedo da Coreia do Norte, mata 46 marinheiros.


PERGUNTAS E RESPOSTAS

O que motivou a troca de disparos?

Ainda não se sabe o que provocou os disparos de artilharia, mas a área da fronteira marítima entre as duas Coreias já foi palco de diversos embates no passado.

Antes do ataque, a Coreia do Norte havia protestado contra exercícios militares sul-coreanos que estavam sendo realizados na ilha de Yeonpyeong, onde agora vários prédios foram atingidos pela artilharia norte-coreana.

Como fica a situação entre os dois países depois do incidente?

Analistas dizem que qualquer reaproximação significativa entre Coreia do Sul e do Norte parece improvável no futuro próximo.

Antes da troca de disparos, havia sinais de que o governo norte-coreano tinha a intenção de se reconciliar com o vizinho do sul. O país havia oferecido retomar o reencontro de famílias divididas, além de indicar que queria retomar negociações na área militar.

Já a Coreia do Sul mandou arroz para a Coreia do Norte pela primeira vez em dois anos, para ajudar a população atingida por inundações.

Mas não houve mais nenhum avanço significativo nas relações entre os dois países. As negociações internacionais sobre o programa nuclear da Coreia do Norte continuam paradas, e a revelação no último fim de semana de que o país teria novas instalações para o enriquecimento de urânio tornou a retomada das conversas ainda menos provável.

Houve alguma razão para que a tensão entre as duas Coréias voltasse a aumentar?

Uma disputa sem resolução sobre o afundamento de um navio de guerra sul coreano neste ano deixou a relação entre os vizinhos - que permanecem tecnicamente em guerra - na pior situação em muitos anos.

Na noite do dia 26 de março de 2010, o Cheonan, um navio de guerra sul-coreano, estava deixando a ilha Baengnyeong perto da fronteira marítima entre as duas Coreias no Mar Amarelo.

Uma explosão partiu o navio em dois e ele afundou. 58 marinheiros conseguiram escapar, mas 46 foram mortos.

Investigadores cogitaram que uma mina dos tempos da Guerra da Coreia pudesse ser responsável pelo incidente ou que a explosão tivesse sido causada por algum defeito no navio, mas acabaram concluindo que foi um torpedo disparado por um submarino norte-coreano que afundou a embarcação. Eles dizem ter encontrado parte do torpedo no fundo do mar com uma inscrição atribuída à Coreia do Norte.

Qual é a posição da Coreia do Norte sobre o assunto?

A Coreia do Norte nega qualquer envolvimento no episódio. O país rechaçou a conclusão dos investigadores e pediu para conduzir sua própria investigação, o que foi negado por Seul.

As possíveis razões para o ataque não foram esclarecidas, mas uma das teorias indica que o ataque poderia ter sido uma forma de Kim Jong-il conseguir o apoio do exército no momento em que ele prepara seu filho para sucedê-lo. Outras possibilidades colocam o ataque como uma ação unilateral do Exército ou ainda uma tentativa de forçar Seul a retomar antigas políticas comerciais e de auxílio ao vizinho do Norte.

Qual foi a reação internacional ao incidente com o navio?

Desde o início, Estados Unidos e Japão expressaram apoio a Seul e à declaração do Conselho de Segurança da ONU condenando a Coreia do Norte.

Após a declaração, os americanos começaram a realizar uma série de exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul no Mar do Japão. Autoridades militares dos Estados Unidos dizem que os exercícios foram planejados como uma demonstração de força à Coreia do Norte. O Japão também mandou militares para observar, o que indica um suposto apoio ao treinamento.

Os Estados Unidos também anunciaram sanções bilaterais, direcionadas ao comércio de armas e à importação de bens de luxo por Pyongyang.

Mas a China, o maior parceiro comercial e aliado da Coreia do Norte, tem constantemente pedido moderação. Pequim tem evitado tomar medidas duras contra a Coreia do Norte, por querer impedir que o regime do país vizinho entre em colapso, levando a uma perigosa instabilidade e a uma onda de refugiados cruzando a fronteira.

QUADRO-RESUMO


Fontes: BBC Brasil | Cursinho da Poli - USP | Grupo Allux


Fonte:http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/1290598616 

Blog do EPA faz 4 meses e têm 7.061 acessos!!

Em 22 de novembro de 2010 faz quatro meses que o Blog do EPA postou a sua primeira matéria e  já são 7.061 acessos sendo 6.326 acessos NACIONAIS e 626 acessos INTERNACIONAIS !!


O sucesso do Blog é o Sucesso dos Seus seguidores nos concursos vestibulares!
 Obrigadão a todos pela confiança e credibilidade.



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