E.P.A-grupo formado por pré-vestibulandos e alunos do Kolping,seu principal objetivo é ajudar a todos que tenham dúvidas e solucioná-las através dos mesmos para o exito final:aprovação!Neste blog existem,vídeos,matérias e links sobre atualidades que não serão os únicos e nem substituirá,e sim,complementará outras fontes.Além de informar,contribuirá para melhores desempenhos em assuntos que possivelmente serão abordados nos vestibulares.Críticas,Sugestões e Comentários são sempre bem-vindos.
sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Download de PROVAS dos vestibulares do NORDESTE
Provas e Gabaritos dos vestibulares das universidades de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFBA.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFPB.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFAL.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFPE.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares do IFS.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFCE.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFMA.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares do IFPI.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares do IFRN.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da Unicap.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da UPE.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UNEB.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UEPB.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da Uneal.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da Uncisal.
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- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UESC.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UECE.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da UEMA.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da UESPI.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da UERN.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UESB.
- Provas e Gabaritos dos Vestibulares da UVA.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFBA.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFPB.
- Provas e Gabaritos dos vestibular da UFAL.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFCG.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFPE.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFS.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFC.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFMA.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFPI.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFRB.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFRN.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da Univasf.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da UFRPE.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da Ufersa.
- Provas e Gabaritos dos vestibulares da Urca.
FAVELAS, URBANIZAÇÃO E TRÁFICO DE DROGAS
Publicado em 10/11/2011
Continuamos falando sobre urbanismo, dessa vez com um enfoque diferente: as favelas. Desde ontem, quando o traficante Nem da Rocinha foi preso no Rio de Janeiro, depois de mais de seis anos de buscas, a mídia bombardeou informações a respeito do tráfico de drogas, e dessas configurações urbanas, que são as favelas. De acordo com a definição das Nações Unidas, uma favela é uma área degradada de uma determinada cidade caracterizada por moradias precárias, falta de infraestrutura e sem regularização fundiária.
No Brasil, é frequente a falta de serviços básicos nas favelas. É difícil encontrar saneamento básico, energia elétrica e serviços de saúde de qualidade. Aliada às baixas condições de vida da população e à ausência do poder público nessas áreas, as comunidades ficam propensas ao domínio do tráfico de drogas. Historicamente, pode-se observar, além das atividades criminosas nos morros, uma função quase que “paternalista” exercida por alguns traficantes, que também se tornavam uma espécie de chefes políticos e tiranos dessas comunidades. Era prática comum de Nem da Rocinha, assassinar moradores que fossem contra suas ordens. Chefe da comunidade desde 2005, ele possuía um verdadeiro exército, composto por 200 homens e armamento pesado, parte dele de uso exclusivo do exército e das forças armadas e faturava 100 milhões de reais por ano com a venda de drogas.
Há alguns meses, observa-se uma mudança na situação das favelas, e o poder público de cidades como o Rio de Janeiro vem retomando o controle dessas áreas, através das Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs.
A ocupação da Rocinha está prevista para acontecer no próximo final de semana, e a prefeitura carioca já está articulando esforços com o poder estadual e federal para viabilizar a operação. A Rocinha conta hoje com cerca de 70 mil moradores, e sua população aumentou 23% na última década. A cidade do Rio de Janeiro, em comparação, cresceu apenas 7,9%. Esses números fazem com que a comunidade seja maior, em número de moradores, do que 92% (5.138) das cidades brasileiras. Enquanto o censo oficial estima os moradores da Rocinha em pouco mais de 70 mil, a Companhia de Energia Elétrica registra 120 mil habitantes e os moradores da comunidade contabilizam até 150 mil pessoas vivendo na área, que fica na nobre e valorizada Zona Sul carioca. Para conter a expansão horizontal dessas áreas, foram instalados muros de contenção, que impedem que novas casas invadam ainda mais os morros. Isso vem provocando o crescimento vertical das favelas: pessoas vivem em lajes ou em cômodos subterrâneos.
A comunidade da Rocinha teve origem na década de 1930, quando a área era destinada ao cultivo de hortaliças que eram vendidas na Praça Santos Dummont. A atividade agrícola também deu origem ao nome Rocinha. O surto de ocupação do morro deu-se entre as décadas de 1950 e 1970, com a migração de nordestinos, a construção de estadas e de túneis, que facilitaram o acesso à comunidade.
Energia Nuclear e Vulcões nas provas de Física
Caro estudante, ou melhor, vestibulando, quando falamos sobre Física muitos coçam a cabeça, dizendo que essa é a parte mais difícil nas provas. Bem, estudar Física não significa sair decorando todas as fórmulas para aplicá-las no dia da prova. Podemos dizer que a Física é composta por diversas leis e modelos físicos que precisam ser entendidos, e não decorados, assim as equações podem ser usadas com a finalidade de se chegar a um resultado.
Hoje sabemos que muitos vestibulares aboliram a questão do “decoreba”. Dessa forma, neles são cobradas questões relativas ao nosso cotidiano, ou seja, a fatos recentes mostrados nos meios de comunicação. Sendo assim, é interessante que o vestibulando esteja “antenado” com as notícias, buscando fatos que aconteceram recentemente e que repercutiram em todo o mundo.
Pensando nessas abordagens, vale a pena ressaltar os fatos recentes mais marcantes. Há alguns meses ouvimos falar dos acidentes provocados por terremotos, que causaram grande destruição em diversas áreas do norte do Japão, danificando também a Usina Nuclear Fukushima. Ouvimos falar também do caos aéreo proveniente das atividades vulcânicas na Espanha, Islândia, etc.
Com relação às atividades vulcânicas é bom você ficar atento a algumas questões em relação à Física do magma. Os componentes básicos do magma se relacionam e são governados por algumas leis básicas da Física. Deve-se ter atenção à viscosidade, que é considerada uma das mais importantes propriedades físicas do magma, pois a velocidade com que o magma escoa é controlada pela viscosidade. Portanto, quanto mais viscoso for o magma, menor será a velocidade de deslocamento. A temperatura é um fator de relevante importância, ela pode variar de 800 °C a 1500 °C, para a composição do magma.
Também devemos levar em consideração questões relacionadas à energia nuclear. Há alguns meses vimos o acidente nuclear no Japão, na Usina Nuclear de Fukushima. O acidente foi considerado de nível 4 na Escala Internacional de Eventos Nucleares. Esse acidente foi classificado como o terceiro mais alto, ficando atrás apenas do acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979 (grau 5), e de Tchernobil, em 1986 (grau 7).
Em relação à energia nuclear é importante saber que ela provém do núcleo dos átomos. Um dos maiores problemas apontados na geração da energia nuclear é o lixo nuclear. Deve-se levar em conta seu transporte, seu local de armazenamento, a segurança dos envolvidos, etc., pois os resíduos radioativos são extremamente perigosos caso haja contato com seres humanos, fontes de água, terra, etc. É importante ressaltar também as usinas nucleares que o Brasil possui, que estão situadas no município de Angra dos Reis – RJ.
Vejamos um exemplo básico de como a questão da energia nuclear pode ser cobrada na prova de Física do Enem. Lembre-se que são somente ideias, ou seja, tal assunto pode não ser abordado.
Exemplos
Pelo que temos informações através dos meios de comunicação, os impactos ambientais que ocorreram no continente europeu há vários anos ainda causam grandes preocupações em âmbito nacional. Em relação às opções abaixo, marque a alternativa que não corresponde a uma preocupação relacionada ao uso e à produção de energia nuclear.
a) a alta rentabilidade da produção e da comercialização da energia nuclear pode não compensar os eventuais problemas socioambientais e políticos causados pelo vazamento de lixo tóxico das usinas.
b) os projetos de usinagem termonuclear da atualidade estão ligados, na sua totalidade, a desejos geopolíticos preocupantes de países que têm por objetivo o desenvolvimento de um arsenal nuclear que poderá, dentre outros problemas, acionar conflitos regionais de impactos globais.
c) os custos na construção de um sistema de proteção das usinas termonucleares são muito superiores aos gastos com a manutenção de usinas hidroelétricas, apesar destas, no continente europeu, dependerem dos aspectos morfoclimáticos.
d) o perigo de doenças graves causadas pelo contato com produtos agrícolas, água potável, ar atmosférico e outros materiais contaminados por radioatividade fazem com que, constantemente, movimentos políticos diversos e a sociedade civil organizada lutem pela não proliferação da produção e comercialização desse tipo de energia.
e) o acúmulo de lixo tóxico gerado pelas usinas necessita de cuidados especiais a longo prazo e a proteção permanente para os efeitos nocivos da radioatividade não é consenso entre os pesquisadores.
Gabarito: e
Crise econômica motiva protestos pelo mundo
Uma onda de manifestações contra o sistema financeiro mundial se espalhou por dezenas de países no último dia 15 de outubro. O movimento, chamado na Europa de “Indignados” e, nos Estados Unidos, de “Ocupe Wall Street”, é uma reação contra os cortes de gastos públicos feitos pelos governos para combater a recessão.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
Os ativistas culpam os governos e as instituições financeiras pelo crescimento das taxas de desemprego e da desigualdade em países atingidos pela crise de 2008. Na época, para impedir um colapso no mercado, bancos tiveram que ser “salvos” com recursos públicos, aumentando a dívida dos Estados. Agora, para equilibrar as contas, foi preciso reduzir despesas, com o corte de benefícios sociais, e elevar os impostos.
Na zona do Euro, países como Portugal, Espanha e Grécia enfrentam os piores déficits no orçamento (a diferença entre o quanto o país gasta e quanto arrecada) desde o período da Segunda Guerra Mundial. Em resposta, foram lançados “pacotes” de austeridade fiscal que atingiram o modelo de Estado de Bem Estar Social europeu.
Desde o ano passado são registrados protestos na Europa. No entanto, essa foi a primeira vez que houve uma reação em escala global contra a política econômica. Segundo os organizadores, foram anunciadas marchas contra a “ganância corporativa” em 951 cidades de 82 países, incluindo o Brasil, que teve participação inexpressiva (no Rio de Janeiro, por exemplo, a ato reuniu apenas 37 pessoas).
Nos Estados Unidos, milhares de pessoas ocuparam a Times Square, cartão postal de Nova York. Alguns clientes do Citibank – segundo maior banco do país, que recebeu recursos federais para evitar a falência – protestaram retirando dinheiro ou fechando suas contas.
Ruas e praças das capitais de países europeus, como Reino Unido, Alemanha, Espanha, Portugal, Grécia e França, foram tomadas por milhares de manifestantes, com registros isolados de prisões. Em Roma, porém, um grupo de jovens encapuzados atacou prédios, lojas e carros. Os confrontos com a polícia deixaram 70 feridos.
Multidões também foram às ruas no Chile (onde desde junho estudantes pedem reformas no ensino), Lima, Cidade do México, Sydney e Tóquio. Mesmo em países asiáticos onde atos públicos são raros ou proibidos, houve marchas, como em Taiwan e Cingapura.
As manifestações aconteceram na mesma semana em que os ministros das Finanças do G20 se reuniram na França para discutir a crise das dívidas públicas na Europa e nos Estados Unidos.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
Os ativistas culpam os governos e as instituições financeiras pelo crescimento das taxas de desemprego e da desigualdade em países atingidos pela crise de 2008. Na época, para impedir um colapso no mercado, bancos tiveram que ser “salvos” com recursos públicos, aumentando a dívida dos Estados. Agora, para equilibrar as contas, foi preciso reduzir despesas, com o corte de benefícios sociais, e elevar os impostos.
Na zona do Euro, países como Portugal, Espanha e Grécia enfrentam os piores déficits no orçamento (a diferença entre o quanto o país gasta e quanto arrecada) desde o período da Segunda Guerra Mundial. Em resposta, foram lançados “pacotes” de austeridade fiscal que atingiram o modelo de Estado de Bem Estar Social europeu.
Desde o ano passado são registrados protestos na Europa. No entanto, essa foi a primeira vez que houve uma reação em escala global contra a política econômica. Segundo os organizadores, foram anunciadas marchas contra a “ganância corporativa” em 951 cidades de 82 países, incluindo o Brasil, que teve participação inexpressiva (no Rio de Janeiro, por exemplo, a ato reuniu apenas 37 pessoas).
Nos Estados Unidos, milhares de pessoas ocuparam a Times Square, cartão postal de Nova York. Alguns clientes do Citibank – segundo maior banco do país, que recebeu recursos federais para evitar a falência – protestaram retirando dinheiro ou fechando suas contas.
Ruas e praças das capitais de países europeus, como Reino Unido, Alemanha, Espanha, Portugal, Grécia e França, foram tomadas por milhares de manifestantes, com registros isolados de prisões. Em Roma, porém, um grupo de jovens encapuzados atacou prédios, lojas e carros. Os confrontos com a polícia deixaram 70 feridos.
Multidões também foram às ruas no Chile (onde desde junho estudantes pedem reformas no ensino), Lima, Cidade do México, Sydney e Tóquio. Mesmo em países asiáticos onde atos públicos são raros ou proibidos, houve marchas, como em Taiwan e Cingapura.
As manifestações aconteceram na mesma semana em que os ministros das Finanças do G20 se reuniram na França para discutir a crise das dívidas públicas na Europa e nos Estados Unidos.
Indignados
As revoltas começaram em 15 de maio em Madri, na Espanha, onde o movimento ficou conhecido como “Indignados” ou 15M (em referência à data dos primeiros protestos). Os espanhóis se queixam do alto índice de desemprego no país (20%) e da influência das instituições financeiras nos rumos da política. O país enfrenta uma das piores recessões econômicas de sua história.
Em 17 de setembro, surgiu nos Estados Unidos o “Ocupe Wall Street” (Occupy Wall Street), inspirado no movimento espanhol. Os integrantes do grupo montaram acampamento na praça Zuccotti, no centro financeiro de Nova York, e criaram um site para divulgar suas ações (http://occupywallst.org ).
Logo, as marchas se espalharam por dezenas de cidades americanas, como Los Angeles, São Francisco, Boston e Washington. Os jovens ganharam a adesão de sindicatos e a simpatia do Partido Democrata, do presidente Barack Obama.
No começo do mês, 700 pessoas foram detidas pela polícia quando rumavam à praça Zuccotti. Apesar disso, o movimento se fortaleceu em um mês de atividade, arrecadando doações através da internet.
A diferença, de acordo com especialistas, é que os “indignados” possuem reivindicações mais específicas na Espanha, ao passo que este último tem uma agenda mais vaga, contra os bancos de seguros e hipotecas e a desigualdade social.
É incerto se esse movimento será capaz de provocar mudanças concretas como acontece, em outro contexto, no Oriente Médio, nas chamadas “primaveras árabes”. Mas os “indignados” conseguiram pelo menos chamar a atenção da imprensa e das autoridades.
Em 17 de setembro, surgiu nos Estados Unidos o “Ocupe Wall Street” (Occupy Wall Street), inspirado no movimento espanhol. Os integrantes do grupo montaram acampamento na praça Zuccotti, no centro financeiro de Nova York, e criaram um site para divulgar suas ações (http://occupywallst.org ).
Logo, as marchas se espalharam por dezenas de cidades americanas, como Los Angeles, São Francisco, Boston e Washington. Os jovens ganharam a adesão de sindicatos e a simpatia do Partido Democrata, do presidente Barack Obama.
No começo do mês, 700 pessoas foram detidas pela polícia quando rumavam à praça Zuccotti. Apesar disso, o movimento se fortaleceu em um mês de atividade, arrecadando doações através da internet.
A diferença, de acordo com especialistas, é que os “indignados” possuem reivindicações mais específicas na Espanha, ao passo que este último tem uma agenda mais vaga, contra os bancos de seguros e hipotecas e a desigualdade social.
É incerto se esse movimento será capaz de provocar mudanças concretas como acontece, em outro contexto, no Oriente Médio, nas chamadas “primaveras árabes”. Mas os “indignados” conseguiram pelo menos chamar a atenção da imprensa e das autoridades.
Uma onda de manifestações contra o sistema financeiro mundial se espalhou por dezenas de países no último dia 15 de outubro. O movimento, chamado na Europa de “Indignados” e, nos Estados Unidos, de “Ocupe Wall Street”, é uma reação contra os cortes de gastos públicos feitos pelos governos para combater a recessão. Os ativistas culpam os governos e as instituições financeiras pelo crescimento das taxas de desemprego e da desigualdade em países atingidos pela crise de 2008. Na época, para impedir um colapso no mercado, bancos tiveram que ser “salvos” com recursos públicos, aumentando a dívida dos Estados. Agora, para equilibrar as contas, os governos precisam reduzir despesas, com o corte de benefícios sociais, e elevar os impostos. Segundo os organizadores, foram anunciadas marchas contra a “ganância corporativa” em 951 cidades de 82 países, incluindo o Brasil. Em Roma, violentos protestos deixaram 70 pessoas feridas. As revoltas começaram em 15 de maio em Madri, na Espanha. O movimento ficou conhecido como “Indignados”. Em 17 de setembro, surgiu nos Estados Unidos o “Ocupe Wall Street”, inspirado no movimento espanhol. Os integrantes do grupo montaram acampamento na praça Zuccotti, no centro financeiro de Nova York, e ganharam adesão de sindicatos e simpatia de políticos democratas. Fonte: |
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