Rádio Extraclassse Kolping

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Dicas para Obter bom rendimento em Cursinhos

Por: O diário do Vale
Quem não entrou em uma faculdade de ponta, mas almeja uma vaga no próximo ano deve começar a preparação desde já. As dicas valem também para aqueles que irão concorrer a uma vaga pela primeira vez. Em um ano tão decisivo, não basta apenas estudar: “é preciso disciplinar uma nova rotina de vida”, advertem especialistas de cursos preparatórios.
O vestibular é um concurso, como outro qualquer: são aprovados os mais bem preparados. Esse tipo de preparação é especialidade dos cursinhos, que procuram transmitir ao aluno não só uma capacitação técnica, como também física e psicológica. Segundo os especialistas da área, esses aspectos, aliados à autodisciplina do estudante, geram nele a autoconfiança necessária para fazer uma boa prova.
Eles ressaltam que a rotina considerada ideal para estudantes de cursinho, que vão tirar o ano só para se preparar seria: aulas pela manhã, almoço e estudo das matérias vistas no dia (durante pelo menos quatro horas). Além disso, é importante fazer alguma atividade física e/ou separar um tempo para o lazer (no máximo até às 22h). Já em relação ao sono, recomendam que deve ser respeitado de acordo com a necessidade de cada pessoa, e aos domingos, o estudante deve relaxar ao máximo.
Para os vestibulandos que ainda cursam o Ensino Médio, aconselham ainda que é recomendável que se dediquem, primeiramente, ao conteúdo exigido no colégio. “Caso o aluno tenha uma boa base, é possível que ele consiga aliar as aulas de cursinho.

No contrário, ele pode comprometer seu desempenho”, observam, dizendo que uma boa dica é procurar um curso intensivo na véspera dos exames vestibulares. “Dessa forma, o estudante tem a chance de revisar parte da matéria vista no decorrer do Ensino Médio”, completaram os especialistas.
Por fim, eles declaram que outra questão importante é o comportamento dos pais, que mediante tal situação podem acabar pressionando os filhos.  “Evitar perguntas e cobranças durante essa fase, ceder um lugar isolado de estudos em casa e, nessas horas, não interromper o filho é a maneira mais recomendável de ajudá-lo”, finalizaram.
Dicas para o vestibulando
- assista às aulas do cursinho com o intuito de aprender e não decorar;
- para não acumular dúvidas, freqüente os plantões do cursinho;
- reserve no mínimo quatro horas diárias de estudo para revisar a matéria vista no cursinho;
- procure equilibrar o sono, dormindo de acordo com sua necessidade;
- após o estudo em casa, ocupe-se com atividades que lhe proporcione bem-estar (assista a um filme, converse com os amigos, leia um livro etc.).
- pratique regularmente atividades físicas: elas são essenciais para o equilíbrio da mente;
- nos finais de semana, estude de acordo com o seu ritmo, mas priorize as atividades de lazer. Aproveite os domingos para relaxar;
- a sabedoria está em saber distribuir o seu tempo entre o estudo, o lazer, o esporte e a convivência familiar.

Fonte: 

cérebro melhor traz dicas para aprimorar os estudos

Referência na área de treinamento cerebral por meio de jogos online, o Cérebro Melhor (www.cerebromelhor.com.br) preparou dicas para aprimorar a aprendizagem durante os estudos. Aqui estão cinco estratégias que podem contribuir com os melhores hábitos de ensino, todos baseados em pesquisas científicas:
1) Alterne de ambiente – Variar o ambiente onde se estuda aumenta a retenção da memória. Quando se troca de local, o cérebro faz associações sutis entre o que se está estudando e as sensações externas, sendo percepções conscientes ou não. Quando forçamos o cérebro a praticar múltiplas associações com o mesmo material, essa informação passa a ganhar maior relevância neural.
2) Varie o material a ser estudado – Mesclar o tipo de material numa mesma sessão de estudos pode deixar uma impressão mais profunda no cérebro do que se concentrar apenas em um assunto de cada vez. Assim como esportistas possuem treinos alternados, poderíamos, por exemplo, ter uma sequência que passasse por vocabulário, leitura e conversação de um novo idioma.
3) Estude espaçadamente – Quando montamos um cronograma espaçado para a aprendizagem de um determinado assunto, como por exemplo, uma hora hoje, uma hora no final de semana e uma hora daqui a uma semana, melhoramos nossa capacidade de recordar esse tema. Ao voltar no material de trabalho em um curto período de tempo, nosso cérebro acaba reaprendendo uma parte daquilo que ele havia esquecido, dessa forma, se tornando um processo de reforço de aprendizado.
4) Testes são bem vindos – As provas simuladas ou exercícios são ótimas ferramentas de aprendizagem e não uma simples forma de avaliação. O processo de se extrair o conhecimento absorvido na resolução desses testes acaba alterando a forma como essas informações são armazenadas e, subsequentemente, torna o acesso mais fácil no futuro.
5) Motive-se – Assim como a prática, a motivação é fundamental para o aprendizado. Quanto mais se pratica, mais chance o cérebro tem de reforçar as modificações sinápticas que constituem o que está sendo aprendido. Quanto mais motivação se tem, mais se pratica, mais importância se dá ao aprendizado e, portanto, mais facilmente acontecem as modificações sinápticas do aprendizado.
O portal Cérebro Melhor ainda destaca que a forma como aprendemos não importa somente para retermos com eficácia algumas informações para as diversas tarefas que executamos todos os dias, mas também porque o aprendizado induz mudanças neuroplásticas no cérebro, que, consequentemente, pode aumentar nossas reservas funcionais e nossa saúde.
O Cérebro Melhor é referência em treinamento cerebral por meio de jogos online. Para saber mais acessewww.cerebromelhor.com.br.

Não Passou? Tente Outra Vez!

Por: Professor Clorofila
Não precisa dizer... Por causa da reprovação você está triste, arrasado em razão de não ter obtido êxito no vestibular. Alguns até acham que a vida acabou. Tem até castigo, ver “todo mundo” na faculdade e você no cursinho de novo.

Você pensa até em desistir de tudo e viajar pra outro lugar distante. Isso tudo, com certeza ou é frescura ou imaturidade. Lembre-se: o vestibular não é o único caminho para a sua realização profissional.
Vamos lá, força de vontade, pois a vida continua. Essa não será a primeira, segunda, terceira ou última derrota de sua vida. Muitos fracassos, infelizmente, acontecerão em nossa jornada por mais que lutemos ou evitemos. Você não está no grupo dos fracos, aqueles que desistem no primeiro passo, ao primeiro sinal de dificuldade. A família e amigos estão decepcionados?

Pergunte a eles se nunca tiveram derrotas. Você estudou, dedicou-se e deu o melhor de si? Então, eles notarão o seu esforço. Não é consolo, mas às vezes derrotas nos fortalecem ou podem indicar novos caminhos para nossas vidas. Por exemplo: talvez em vez de medicina você tenha aptidões notáveis para veterinária ou música.
Bem, pra todo novo recomeço após derrotas, é necessário descobrirmos quais foram as falhas, que podem ter causas múltiplas ou ser decorrente apenas do simples desleixo nos estudos. Agora iremos estabelecer nova programação.

Pra iniciar, anote quais foram todas as suas notas ou falhas nas matérias e estabeleça vencer os seus pontos fracos. Peça ajuda aos professores! Como você vai se preparar? Cursinhos, isoladas, em grupo... O que importa, creio, uma vez que você já conhece como é o vestibular, é você ter disciplina e determinação nos estudos.
Estudar, esse é o lema conjugado a uma força de vontade de realizar suas conquistas. A primeira questão é o planejamento. É muito importante o vestibulando planejar o seu dia-a-dia e fazer uma divisão de disciplinas
por horários. Uma boa dica é fazer simulados desde o começo, para ir se habituando ao ritmo do vestibular e começar a estudar de modo semelhante ao que você estava nas vésperas das provas.
Não recomece com passadas de caracol e do início, pois você já galgou alguns degraus do vestibular e tem lá no seu hipocampo, área cerebral da memória, conhecimentos dos anos anteriores! Como veterano você deve se antecipar aos professores e concorrentes naqueles assuntos de vésperas que foram vistos de forma fugaz e que, portanto, não domina.
Determinação e longas horas de estudos associado a renúncias (farras, namoros, família, Porto de Galinhas, olimpíadas, novelas e outras atividades) serão pontos imprescindíveis. Lazer é importante, porém as diversões devem ser abolidas, quase que totalmente (Não é exagero!).

Alguns eventos como aniversários de pessoas queridas, casamentos ou épocas (carnaval, Páscoa, São João e algumas viagens) não poderão ser evitados. Isso é normal. Lembro que você não deve se castigar por fracassos, apenas deve ter foco e disciplina nos estudos. Nas épocas festivas se antecipe na sua agenda a fim de cumprir suas metas. Claro, ritmo intenso de dedicação tem que ser associado a momentos de descanso.
Então vamos lá! Viver para estudar e estudar para viver! Essa é uma hora de renúncias e pra tudo haverá um tempo devido. A vitória tem um preço e ser universitário não é diferente. O importante é ser aprovado, “arrancar os seus pêlos”, ainda que tarde, pra entrar numa boa faculdade. Seus amigos serão os livros e no lugar de conversas e fofocas com coleguinhas trate de só estudar.

Mas será mais um ano parasitando os seus pais? Não, pois mostrarás com atitudes o investimento deles. Assim, muita leitura, resolução de provas e atenção às aulas para garantir o seu êxito.  Você verá que um ano passa rapidinho e vai valer a pena. Fato: o número de horas na frente dos livros vai fazer a diferença.

Como escolher uma boa universidade?

Por: Colégio Opção

Acerte na escolha

Confira um roteiro passo a passo com os aspectos que você deve levar em consideração na hora de decidir onde estudar
Mesmo que o seu futuro profissional não dependa exclusivamente da instituição que irá emitir o seu diploma, ao estudar em uma escola de qualidade você garante um aprendizado de primeira e ainda pode apresentar um currículo que será bem apreciado no mercado de trabalho. Confira a seguir um guia prático com os cinco principais aspectos a serem levados em conta no momento de decidir qual faculdade será responsável por sua formação.

Visite o campus

Você não decide namorar uma pessoa que conheceu pela internet sem antes vê-la pessoalmente, não é verdade? Pois, para escolher a escola, a lógica é a mesma. Mesmo que você já tenha ouvido falar bem da instituição e conferido o site, nada substitui uma visita in loco.

Verifique, por exemplo, se a escola realiza atividades como simpósios e congressos, se o centro acadêmico é ativo e, no caso das universidades, se há integração com outros cursos ou departamentos. Aproveite a visita para conversar com os alunos veteranos e saber o que eles acham dos professores e do projeto pedagógico do curso.

Conheça as instalações

Embora cada curso tenha suas necessidades específicas em termos de instalações, todos eles dependem de alguma forma da qualidade de sua infra-estrutura.

Os cursos de exatas, especialmente os de Engenharia, não podem prescindir de laboratórios modernos, que possuam aparelhos similares aos utilizados pelas empresas do setor.

Nos cursos de biológicas, em que as pesquisas predominam, laboratórios bem equipados são fundamentais, e, nas graduações na área de saúde, a qualidade das clínicas e dos hospitais-escola faz toda a diferença. Já os cursos de comunicação e artes precisam manter estúdios e ateliês que dêem suporte para a criação dos alunos, enquanto os estudantes de Administração, Direito e Engenharia devem dispor de uma empresa júnior bastante ativa.

Em comum, todos eles precisam manter laboratórios de informática, com computadores em quantidade e qualidade suficientes para os estudantes realizarem suas tarefas, e bibliotecas que possuam um acervo completo.

Cheque a qualificação dos docentes

Se a escola não contar com professores de alto nível, de pouco adiantará ter os mais modernos laboratórios. Um bom sinal da qualidade do corpo docente é a sua titulação. Verifique a porcentagem de mestres e doutores que a instituição possui.

Cursos como Ciências Biomédicas, Ciência da Computação e Engenharia de Materiais, por exemplo, ficam prejudicados se a grande maioria de seus professores não tiver o título de doutor. Como as inovações nessas áreas ocorrem de forma muito acelerada, o doutorado é um bom indicativo de que os professores estão por dentro das principais pesquisas realizadas e são capazes de trazer essas novidades para a sala de aula.

Por outro lado, em carreiras como Administração, Ciências Contábeis e nas de comunicação em geral, a experiência do professor no mercado de trabalho conta bastante.

Confira o projeto pedagógico

Geralmente, um currículo de qualidade é aquele que acompanha as tendências da carreira e abrange várias disciplinas. Mesmo as graduações que oferecem uma formação mais generalista costumam ter uma série de disciplinas optativas que ajudam a diversificar a grade curricular e incorporar as novas tendências da profissão. Outro ponto fundamental é saber quanto o currículo contribui para sua formação geral, independentemente da área.

Mas a qualidade do projeto pedagógico não depende apenas da grade curricular. Palestras e seminários com profissionais conceituados na área e visitas organizadas a empresas dão ao aluno uma primeira impressão do mercado de trabalho. Verifique também se a escola mantém boas parcerias que facilitem o ingresso dos estudantes em programas de estágio.

Constate a eficiência das pesquisas

Uma escola que oferece cursos de mestrado e doutorado traz diversos benefícios aos alunos da graduação. Como, em geral, os mesmos professores que lecionam na pós dão aula na graduação, o docente consegue trazer para a sala de aula as pesquisas mais recentes na área.

Para conseguir o título de mestre ou doutor, o pós-graduando precisa desenvolver um projeto de pesquisa, que, na maioria das vezes, acaba contando com a colaboração de bolsistas de iniciação científica vindos dos cursos de graduação.

Fonte:http://www.mundovestibular.com.br/articles/1419/1/Como-escolher-uma-boa-universidade/Paacutegina1.html

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

FIOCRUZ CRIA PRIMEIRA VACINA VEGETAL CONTRA A FEBRE AMARELA



Fiocruz cria primeira vacina vegetal contra a febre amarela
A febre amarela, que há muito tempo estava erradicada, volta a assustar. Só no Brasil o número de casos aumentou consideravelmente e a novidade é que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz), unidade da Fundação que é referência  na produção de vacinas, reativos e biofármacos, deu um importante passo para o desenvolvimento de uma nova vacina contra a febre amarela no Brasil. Acaba de ser assinado um acordo de  cooperação com uma empresa americana para produzir um novo imunizante contra a doença, ainda mais seguro e eficaz, com baixo índice de reações ou eventos adversos nos pacientes.
Alinhado às mais recentes tendências mundiais do setor, o novo imunobiológico será desenvolvido por meio de plataforma vegetal. Biomanguinhos/Fiocruz – reconhecido internacionalmente como fabricante da vacina contra a febre amarela, já exportada para cerca de 70 países – atua em diversas linhas de pesquisa relacionadas à inovação em imunobiológicos. Os esforços recentes na área acadêmica e na indústria têm se concentrado na obtenção de vacinas de subunidade recombinante, com menor incidência de efeitos colaterais.
História da febre amarela
Os flavivírus causam duas doenças importantes: a dengue e a febre amarela. A origem do vírus causador da febre amarela ainda é desconhecida. Acredita-se que a doença tenha vindo da África Ocidental e das Antilhas. Em 1700, a febre amarela já estava na Europa, e foi na Península Ibérica que se deu a primeira epidemia da doença no continente, provocando 10 mil mortes, em 1714. No ano de 1804, 20 mil pessoas foram vítimas da febre amarela em Cartagena.
A primeira epidemia na América do Sul aconteceu em 1648. Já a primeira manifestação da doença no Brasil foi em 1685, em Pernambuco. O Aedes aegypti veio da África nos navios negreiros e trouxe junto a febre amarela. Durante os dois séculos seguintes houve várias epidemias no continente americano e na Europa. Houve uma epidemia muito importante na Filadélfia em 1793 e outra no vale do Mississipi (Estados Unidos) em 1878, ambas com muitas mortes. Várias medidas sanitárias, principalmente em relação ao fornecimento de água, diminuíram a transmissão da doença antes de se saber que era causada por um vírus e que seu transmissor era um mosquito. Somente em 1900 ficou demonstrado o papel do Aedes na transmissão da doença e só em 1928 foi confirmado que a febre amarela era causada por um vírus. Em 1930, Theiler desenvolveu uma vacina com o vírus atenuado. Por essa descoberta, ele recebeu o Prêmio Nobel.
A febre amarela costuma atingir a África subsaariana e a América do Sul, mas via Aedes aegypti pode atingir outras partes do mundo, incluindo Ásia e sul dos Estados Unidos. A transmissão urbana da doença ocorre através do mosquito, que depois de picar uma pessoa contaminada transmite o vírus em suas novas picadas. No século XX houve várias epidemias na África, estimando-se em torno de 1.000.000 de mortes. Nas epidemias, a incidência chega a 30/1000 e a letalidade (proporção de mortes entre os pacientes que apresentam a doença) varia de 20% a 50%.
A diminuição das epidemias nos últimos anos se deve provavelmente a alterações no ciclo do vírus, à imunidade adquirida nas últimas epidemias e às campanhas de vacinação nas áreas mais afetadas. Na América do Sul, a bacia do Orenoco e a Floresta Amazônica são as áreas de maior transmissão. Os mosquitos picam os macacos e a doença segue o fluxo dos animais levando o vírus às populações suscetíveis.
O maior número de casos ocorre entre janeiro e março, entre homens de 15 a 45 anos que são picados por mosquitos infectados enquanto executam atividades na floresta ou perto delas. Nessa época, há um aumento da quantidade do mosquito transmissor e maior atividade agrícola, o que leva ao deslocamento de um número maior de pessoas às áreas com risco de transmissão. A última epidemia urbana de febre amarela no continente americano aconteceu em Trinidad Tobago em 1954, mas a disseminação do Aedes aegypti nas últimas décadas faz com que aumente o risco de futuras epidemias, principalmente nas cidades próximas às florestas tropicais.
Aedes já teve um papel político importante na determinação da principal cidade do Estado de São Paulo. A febre amarela foi introduzida pelo Porto de Santos em 1850, assolando os centros urbanos da baixada litorânea. No verão de 1889 a doença invadiu a cidade de Campinas (a porta da cafeicultura do planalto) e também provocou uma grande epidemia na cidade de Santos.
Admite-se que esta epidemia tenha contribuído para um decréscimo real das populações atingidas. Adolfo Lutz, em suas reminiscências sobre a febre amarela, calculou em três quartos a população que deixou Campinas em direção a outras cidades, fugindo da febre amarela. Esse fato foi fundamental para colocar a cidade de São Paulo como principal cidade do Estado em contraposição à Campinas. Entretanto, o Aedes se adapta bem a ambientes hostis e hoje em dia é bastante comum na cidade de São Paulo.

Exercícios aeróbicos aumentam o hipocampo, melhorando a memória dos adultos mais velhos

Novo experimento controlado revela mais sobre como a atividade aeróbica pode ajudar a fortalecer o cérebro
por Katherine Harmon
Imagem cortesia da iStockphoto/Fotosmurf03Fotosmurf03
Muitos estudos associam exercícios físicos a uma melhor saúde cerebral em idades mais avançadas. Agora, um novo experimento revela mais sobre como a atividade aeróbica pode ajudar a fortalecer o cérebro ao reforçar o hipocampo.

Conforme envelhecemos, partes do cérebro tendem a encolher – mesmo na ausência de doenças neurocognitivas como demência ou Alzheimer. A nova pesquisa mostra que pelo menos algumas partes do cérebro podem ser poupadas da atrofia – e até fortalecidas – por meio de atividade física em quantidades relativamente modestas em uma idade mais avançada. As descobertas foram publicadas online no dia 31 de janeiro no Proceedings of the National Academy of Sciences e podem ter implicações na prevenção da deterioração da memória no segmento da população mais velha nos Estados Unidos, que não para de crescer.

O grupo de pesquisadores descobriu que adultos com idade entre 55 e 80 anos que caminharam por 40 minutos três vezes por semana durante um ano, aumentaram o volume do seu hipocampo, a região do cérebro ligada a memória e raciocínio espacial. Os adultos mais velhos designados para uma rotina de alongamentos não apresentaram nenhum aumento do hipocampo.

Os 120 adultos recrutados para o estudo, anteriormente sedentários, ainda não apresentavam demência diagnosticável, mas estavam sofrendo a redução típica do hipocampo associada à idade, conforme ressonâncias magnéticas feitas antes do estudo. “Consideramos que a atrofia do hipocampo em idade mais avançada é quase inevitável”, afirmou Kirk Erickson, um professor de psicologia da University of Pittsburgh e co-autor do novo estudo. “Mas agora demonstramos que mesmo exercício moderado por um ano pode aumentar o tamanho dessa estrutura”.

O crescimento do hipocampo foi modesto, sendo de 2,12% no hipocampo esquerdo e de 1,97% no hipocampo direito, o que efetivamente, em termos de volume, faz o relógio voltar um ou dois anos no tempo. O grupo que apenas fez alongamentos, por outro lado, continuou experimentando a redução em linha com as perdas esperadas associadas à idade, perdendo em média 1,40% e 1,43% do volume dos hipocampos esquerdo e direito, respectivamente.

Quando submetidos a um teste de memória espacial computadorizado, tanto os sujeitos do grupo de caminhada quanto do alongamento melhoraram. Mas aqueles que estavam em melhor forma no início do estudo – e, portanto, também tendiam a ter um hipocampo maior – se saíram melhor nos testes de memória, sugerindo que “o maior volume do hipocampo após a interferência dos exercícios deveria se traduzir em melhor funcionamento da memória”, observaram os pesquisadores responsáveis pelo novo trabalho. E eles de fato descobriram que, para aqueles no grupo da caminhada, o crescimento no hipocampo esteve relacionado a melhores pontuações no teste de memória.
Apesar de descobertas quase diárias a respeito da impressionante plasticidade do cérebro, especialmente sua habilidade de mudar para compensar áreas danificadas, as novas descobertas mostram que, mesmo em idade relativamente avançada, “o cérebro nessa etapa permanece modificável” – mesmo em áreas estruturais chave, afirmou Erickson.

Além do aumento do tamanho do hipocampo, o grupo que fez exercícios aeróbicos também tendeu a ter um nível maior do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro [brain-derived neurotrophic factor] (BDNF), um composto que é associado a um maior hipocampo e melhor memória. Os pesquisadores não observaram nenhuma mudança no tálamo ou no núcleo caudado, duas outras partes do cérebro que estão ligadas ao senso espacial e a memória, respectivamente. Como somente o hipocampo pareceu ser afetado pela rotina de exercícios aeróbicos, os pesquisadores concluíram que a atividade pode agir especificamente em certas vias moleculares para estimular “proliferação celular ou ramificação de dendritos”, eles escreveram.

Os resultados do estudo deveriam ajudar a desenvolver um entendimento mais profundo dos exatos mecanismos biológicos que estão em jogo. As descobertas também sustentam a ideia de que, embora estar em melhor forma desde o início tenha ligação com uma melhor memória, “começar uma rotina de exercícios mais tarde na vida não é inútil, tanto para melhorar a cognição quanto para aumentar o volume do cérebro”, os pesquisadores concluíram. E embora o alongamento possa ser bom para a flexibilidade física e tranqüilidade, os exercícios aeróbicos parecem ser o melhor para a agilidade mental.

Fumaça Radioativa


A indústria do tabaco sabe há décadas como remover isótopo perigoso dos cigarros, mas se omite. Agora, o governo americano pode forçar uma mudança de comportamento nesta área. No Brasil mortes por tabagismo somam 552 vítimas a cada dia



por Brianna Rego
Em novembro de 2006, a morte do ex-agente da kgb alexander litvinenko em um hospital de Londres tinha todas as marcas de um assassinato da Guerra Fria. Apesar da intriga, o veneno que o matou, um isótopo radioativo raro, o polônio-210, é bem mais difundido que imaginamos: pessoas no mundo todo fumam quase 6 trilhões de cigarros por ano, e cada um deles manda uma pequena quantidade desse elemento para os pulmões. Tragada a tragada, o veneno se acumula em quantidade equivalente a 300 raios X de tórax por ano para uma pessoa que fuma um maço e meio por dia.

Apesar de o polônio não ser o principal carcinógeno na fumaça do cigarro, pode causar milhares de mortes por ano apenas nos Estados Unidos. E o que o diferencia é que essas mortes poderiam ser evitadas por medidas simples. A indústria do tabaco sabe da presença do polônio nos cigarros há quase 50 anos. Pesquisando os documentos internos da indústria tabagista, descobri que os fabricantes até desenvolveram processos que cortariam dramaticamente as concentrações desse isótopo. Mas escolheram conscientemente não tomar qualquer iniciativa e manter as pesquisas em segredo. Consequentemente, os cigarros contêm tanto polônio hoje quanto há meio século.

Mas esta situação pode estar a ponto de mudar. Em junho de 2009, o presidente americano, Barack Obama, assinou a Lei de Prevenção ao Fumo em Família e Controle do Tabaco. A legislação traz pela primeira vez o tabaco para a jurisdição da Food and Drug Administration (FDA), permitindo à agência regular certos componentes dos cigarros. Forçar a indústria a finalmente remover o polônio seria uma das maneiras mais diretas de torná-los menos mortíferos.

A primeira pista de que o polônio-210 estava chegando aos pulmões dos fumantes veio quase por acaso. No início da década de 60, os efeitos da radiação na saúde, e em particular do decaimento radioativo, estavam presentes na mente dos cientistas – assim como na da maioria das outras pessoas. Na época, a radioquímica Vilma R. Hunt e seus colegas da Harvard School of Public Health desenvolviam uma técnica para medir níveis muito baixos de rádio e polônio, os dois elementos descobertos por Pierre e Marie Curie em 1898. Ela conta que, em um dia de 1964, estava passando os olhos pelo laboratório quando eles pousaram nas cinzas do cigarro de um colega. Por curiosidade, ela decidiu testar as cinzas com sua nova técnica.

Quando Vilma observou os resultados, ficou surpresa por não encontrar sinais de polônio. Concentrações residuais de isótopos radioativos são comuns no ambiente e contribuem para a radiação de fundo natural. Nenhum outro material orgânico, incluindo as plantas, dera um resultado negativo para o polônio na presença do rádio. Mas na temperatura do tabaco em brasa, o polônio se transforma em vapor. Então, ela subitamente percebeu que o polônio que faltava deveria ter virado fumaça! E isso significava que os fumantes o inalariam diretamente para os pulmões.


Confira o restante da matéria no site: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/fumaca_radioativa.html


Brianna Rego Brianna Rego nasceu em Antígua, Guatemala, cresceu em Idaho e é estudante de história da ciência da Stanford University. Um artigo publicado por ela em 2009 sobre a pesquisa da indústria do tabaco sobre o polônio – parte de sua tese de doutorado – foi distribuído a membros do Congresso do Centro Nacional por Crianças Livres do Tabaco para ajudar na aprovação de importante legislação sobre o fumo.

Macetes de Química


Por: Jones

Metais Alcalinos

Uso: Para lembrar elementos da tabela periódica da família dos alcalinos: Li, Na, K,Rb,Cs,Fr
Macete: "Li Na Kartilha Robinson Crusoé Francê = Li, Na, K,Rb,Cs,Fr"

Metais Alcalinos Terrosos

Uso: Para lembrar a familia dos alcalinos terrosos: B, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra
Macete: "Bela Magrela Casou-se com o Senhor BaRão = B, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra"

Elementos da Tabela Periódica

NOME DOS COMPOSTOS QUIMICOS (Familia 1a à 8a)
1A - LiNaK Robou Césio da França
Li- lítio, Na - sódio, K - potássio, Rb -rubídio, Cs - césio, Fr - francio

2A - Bela e Magnifica Casa do Sr BaRao
Be - berilio, Mg - magnesio, Ca - calcio, Sr - estroncio, Ba - bario, Ra -radio

3A - Belas Alunas Galinhas Indo Telefonar
B - boro, Al - aluminio, Ga - galio, In - indio, Tl-telurio

4A - Casou Silicia Germana com Senador Paraibano ou Como a Simone Gerimunda Somente Pela Bunda!C - Carbono, Si - Silicio, Ge - germanio, Sn - estanho, Pb - chumbo

5A - Nossos Pais Assam Saborosos Bifes
N - nitrogenio, P - fosforo, As - astato, Sb-antimonio, Bi - bismuto

6A - Os Sete Poloneses
O - oxigenio, S - enxofre, Se - selenio, Te - telurio, Po- polonio

7A - Fiat Claro Branco Inteiramente Atolado ou Foi Clóvis Bornai que Incendiou Atenas!
F - fluor , Cl - cloro, Br - bromo, I - iodo, At - astato

8A - Helio Nem Argumentou Kravou Xereca da Rainha ou Helio Negou Armas de Kriptonita ao Xerife Radonio
He - helio, Ne - neonio, Ar - argonio, Kr - kriptonio, Xe - xenonio, Rd - radonio

Tabela de Linus Pauling

Uso: Para gravar a ordem da tabela de Linus Pauling: S, P, D, F:
Macete:  Sapo Pula Dando Facadas,
                Sebastião Pereira De Freitas,
                Sepultura Para Defunto Fresco (novo)

Nomenclatura para Oxiácidos

Oxiácidos são ácidos que possuem oxigênio

* Ácido + prefixo + Nome do Elemento + sufixo

NOX                     PREFIXO               SUFIXO

+7 -------                  per             ---      ico
+6, +5     ----            ñ tem               --  ico
+4, +3           ---       ñ tem                 --oso
+1 , +2               ---  hipo                  ---oso 

Óxidos Anfoteros

Ordem: Sn As Al Pb Be Fe Zn Sb Mn Cr
Macete: SeNdo ASsim ALguém Passou GEl BEm FEdorentoZNho SoBre MiNha CaReca


Nomenclatura de Ácidos

Uso: Nomenclatura de acidos, troca-se ISO por OSO, ATO por ICO e ETO por IDRICO.
Macete: mosquITO teimOSO, te mATO te pICO, te mETO no vIDRICO

Principais ácidos terminados em ICO.

Você precisa primeiro escrever isso: N, C, B, Cl, S, P Si. Para isso, use a frase: "Não Como Bolo Claro, Só Pão Sírio". Depois disso, complete a tabela com a frase: "Hidrogênio: 1, 2, 3, 1, 2, 3, 4 e Oxigênio: 3, 3, 3, 3, 4, 4, 4!" E escreva enquanto fala e vá completando a tabelas.

Para Hidrogênio, escreva do lado esquerdo, de cima para baixo. Para Oxigênio, escreva do lado direito, também de cima para baixo. No fim, você terá os ácidos. Com um pouco de treino, você monta essa tabela em questão de segundos. Veja como fica:

H1NO3
H2CO3
H3BO3
H1ClO3
H2SO4
H3PO4
H4SiO4 

Isóbaros, Isótonos e Isótopos. 

Isóbaros têm o mesmo número de massa.
isob A ros
Isótonos têm o mesmo número de neutrons.
isoto N os
Isótopos têm o mesmo número de prótons.
isoto os

Funções Inogârnicas

Quadrinho para Nomenclatura dos ácidos
Terminação do ácido Terminação do Ânion
ídrico  eto
ico  ato
oso  ito

Macete: Bico de Pato, Mosquito Teimoso. O que sobra é IDRÍCO e ETO, que se relacionam.

Bases Nitrogenadas

Nomes das Bases Nitrogenadas: A - T, G - C
Macete: Agnaldo Timoteo e Gal Costa
No DNA: Adenina,Timina,Guanina,Citosina
No RNA: Substitui Timina por Uracila

15 Dicas importantes de Química

Por: Equipe Kzuka

Confira 15 dicas importantes de Química que o Prof. Paulo Silva, do Universitário, mandou pra dar uma força na resolução da prova. 


1O processo de separação de misturas denominado destilação fracionada separa os componentes da mistura pelos diferentes pontos de ebulição. 



2. Alótropos são substâncias simples derivadas de um meso elemento químico. Por exemplo, os alótropos do elemento carbono: carbono diamante e carbono grafite diferenciam-se pela estrutura cristalina. Os alótropos do oxigênio: gás oxigênio e o gás ozônio diferenciam-se pela atomicidade. 



3. Isótopos são átomos do mesmo elemento (mesmo número atômico) que possuem números de massas diferentes. Hidrogênio, deutério e trítio são os isótopos do elemento hidrogênio. 



4. Numa ligação iônica, os íons mantêm-se unidos através de atrações eletrostáticas. Os compostos iônicos são sólidos, na temperatura ambiente, cristalinos, têm altos pontos de fusão e ebulição e conduzem a corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa. 



5. A ligação covalente ocorre através de um compartilhamento de pares eletrônicos enquanto que na ligação iônica temos uma transferência de elétrons e os átomos atraem-se eletrostaticamente. 



6. As pontes de hidrogênio são responsáveis pelo aumento anormal do ponto de ebulição da água. Os compostos capazes de formar ligações de hidrogênio normalmente possuem maiores pontos de ebulição e menor volatilidade. 



7. Nos hidrocarbonetos quanto maior a cadeia carbônica, maior o número de interações por forças de van der Waals (forças de London), logo, maior o ponto de ebulição. 



8. Carbono quiral é o carbono saturado por quatro radicais diferentes. Por exemplo, o ácido láctico. A presença deste tipo de carbono na extrutura desencadeia a isomeria óptica. 



9. Para que uma reação ocorra, é necessário que as moléculas colidam entre si, de modo que haja quebra de ligação e formação de novas ligações. É necessário que as moléculas colidam com uma orientação favorável e com energia suficiente. A energia necessária que uma molécula deve possuir chama-se energia de ativação. O complexo ativado é o estágio de máxima energia de uma reação química.
10. A energia de ativação de uma reação
processo. Os catalisadores atuam de forma a diminuí-la, aumentando a velocidade da reação. A faísca elétrica e a chama fornecem a energia suficiente para que as moléculas cheguem à formação do complexo ativado. 


11. A utilização de talheres de prata em alimentos contendo derivados do enxofre, como, por exemplo, ovos e cebola, escurece a prata. 


4Ag(s)+ 2H2S(g)+ O2(g)  2Ag2S(s) + 2H2O(l)



Para remover a cor escura dos objetos de prata sem eliminar a superfície do metal os íons Ag+ constituintes do sulfeto de prata usamos um redutor. Envolve-se o material de prata em folha de alumínio, e em seguida mergulhamos o material em solução diluída de bicarbonato de sódio. O alumínio - redutor mais forte que a prata - é oxidado a Al+3, enquanto os íons prata são reduzidos a prata metálica, que é novamente Depositada sobre a superfície do metal sem ter havido corrosão. 



Observe a reação que ocorre: 2Al(s) + 3Ag2S(s)  2Al+3 + 3S-2 + 6Ag(s) 



12. Alguns insetos podem andar sobre a água. Uma lâmina de barbear, se colocada horizontalmente, também flutua na água. Isto deve-se à tensão superficial da água: uma propriedade que faz com o líquido se comporte como se tivesse uma membrana elástica em sua superfície.



13. Solubilidade dos sais: são sempre solúveis: nitratos, compostos de metais alcalinos e amônio; cloretos, brometos e iodetos (exceto os de Ag, Pb e Hg); sulfatos são solúveis, exceto os de Ba, Ca, Pb e Sr; os carbonatos e fosfatos são insolúveis, exceto do grupo 1; os sulfetos são insolúveis, exceto os dos grupos 1 e 2. 



14. Os efeitos coligativos dependem da natureza do solvente (iônico ou molecular) e do número de partículas em solução. Quanto maior o número de partículas: menor a pressão de vapor - menor o ponto de congelamento - maior o ponto de ebulição - maior a pressão osmótica. 



15. Na eletrólise e nas pilhas a oxidação ocorre no ânodo e a redução ocorre no cátodo. 



Na eletrólise os cátions (+) migram para o Cátodo (-) e os Ânions (-) migram para o Ânodo (+). Nas pilhas os sinais do cátodo e ânodo se invertem. Para determinar a ddp da pilha conserve o sinal de quem se reduz (maior valor) e inverta o sinal de quem se oxida (menor valor) e simplesmente some os dois. Se o resultado for positivo a reação é espontânea.Um mol de elétrons movimentam 96500 Coulombs de energia o que equivale a 1 Faraday.