Rádio Extraclassse Kolping

domingo, 18 de setembro de 2011

Os 10 anos do 11 de Setembro


Por Fernando Rebouças
Vôo 175 da United Airlines, dominado por terroristas, atinge a torre sul do WTC em 11/09/01Wikimedia Commons
Apesar dos EUA terem participado de guerras e conflitos, como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria e a Guerra do Vietnã, em toda a sua história o país nunca havia sofrido ataques sistemáticos de origem bélica ou terrorista em seu próprio território. No dia 11 de setembro de 2001, os EUA foram alvo de sucessivos ataques terroristas que se resume no seqüestro de quatro aviões, dos quais dois foram utilizados contra as Torres Gêmeas (Word Trade Center), em Nova York, e um contra as instalações do Pentágono. À época, era vigente o mandato do 43º presidente norte-americano, George W. Bush. 

O quarto avião, o voo 93 da United Airlines, caiu num campo da Pensilvânia após conflito interno entre os passageiros e terroristas. Em Nova York, o World Trade Center era formado por sete edifícios no baixo Manhattan, tinha 417 metros de altura, foi construído como uma iniciativa do governo de valorizar a região sul da ilha de Manhattan, o complexo havia sido inaugurado em abril de 1973. 

Em 2011, dez anos depois, o autor atentados, Osama Bin Laden, foi morto no Paquistão devido a uma operação militar realizada pelo governo de Barack Obama. Assim, a nação norte-americana concluía uma década de perdas e crises econômicas fomentadas ainda no governo Bush por investidas bélicas na guerra contra o terror (responsável pela guerra dos EUA contra o Iraque e o Afeganistão) e diplomáticos. 

Na área econômica, após os ataques, durante os governos Bush e Obama, a redução abrupta de juros, estímulos ao consumo, descaso do endividamento das famílias e o crescimento da dívida pública e externa dos EUA enfraqueceram as forças econômicas do país entre os anos 2001 e 2011. Nesse período, os EUA registraram crescimento econômico, mas não demonstrou capacidade de recuperação rápida depois dos atentados. Economias emergentes como a do Brasil sofreram menor impacto referente à crise econômica norte-americana que se agravaria a partir de 2008, com a crise imobiliária. 

Na área social e religiosa, depois do 11 de setembro, iniciou-se nos EUA e no Mundo um sentimento de desconfiança e preconceito perante à comunidade islâmica, sendo o islamismo a religiosidade de determinados grupos terroristas radicais do Oriente (com representantes no Ocidente). foi necessário um trabalho de divulgação da verdadeira cultura e religiosidade islâmica para impedir qualquer tipo de intolerância social e religiosa aos mulçumanos residentes no ocidente. 

No cinema, apesar de algumas produções, Hollywood resolveu não explorar o 11 de setembro como um tema permanente em seus filmes, em virtude do trauma coletivo que se espalhou no país. Os produtores decidiram repensar determinadas temáticas que abordavam sobre terrorismo em seus filmes e se afastaram da ideia de reproduzir o ocorrido em suas produções, diferente do que ocorreu depois da Segunda Guerra Mundial e da Guerra do Vietnã, temas que geram filmes até os dias atuais. Dentre os filmes hollywoodianos feitos sob a temática do 11 de setembro, somente dois estúdios se arriscaram a produzir algo, como a Universal, que lançou o filme "Voo 93" no ano de 2006; e a Paramount que, no mesmo ano, lançou World Trade Center. 

Referências: 

http://ultimosegundo.ig.com.br/11desetembro/ataques+do+11+de+setembro... 

http://ultimosegundo.ig.com.br/11desetembro/islamofobia+e+arma+politica+nos+eua... 

http://ultimosegundo.ig.com.br/11desetembro/islamofobia+e+arma+politica+nos+eua+... 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/969985-hollywood-fugiu-do-11-de-setembro.shtml 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/967579-world-trade-center-era-simbolo-do-... 

* * *

* Fernando Rebouças é formado em Propaganda e Marketing e Pós-graduando em Produção Editorial pela Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/10_anos_11_de_setembro

Como Administrar seu Tempo para o Vestibular

Durante o período de preparação para o vestibular muitos estudantes descobrem que precisam aprender a gerenciar seu tempo se quiserem obter um bom desempenho no vestibular e ser aprovado em uma boa faculdade. Ao contrário da escola onde os professores freqüentemente organizam suas tarefas e as aulas ocupam uma boa parte do seu dia, no cursinho ou estudando em casa, você terá mais liberdade e flexibilidade e nesta hora precisa estar preparado para não perder horas importantes de estudo. Este guia lhe ajudará a gerenciar bem o seu tempo para que você possa tirar o máximo proveito de seus estudos e consiga passar no vestibular.

Como Administrar seu Tempo para o Vestibular

  • Examine seus velhos hábitos de estudo, descubra o que não está dando certo e buscar forma de alterá-los ou eliminá-los.
  • Crie uma agenda diária de estudos. Tenha um calendário com você para anotar as coisas que você tem que fazer
  • Faça as primeiras coisas primeiro. Pode parecer óbvio, mas as tarefas principais são as que geralmente são deixadas por último.
  • Tente ser otimista e buscar tirar o máximo de cada momento. Não comece o período de estudos reclamando por ter de estudar.
  • Lembre-se: "Há sempre tempo suficiente para as coisas importantes." Se entrar na faculdade for realmente importante, você será capaz de arrumar um tempo para estudar.
  • Procure estudar em lugares onde você não terá acesso ao Facebook, email ou outras distrações.
  • Coloque lembretes na sua casa ou local de estudos sobre seus objetivos. Ex: Eu quero entrar em tal faculdade e para isso preciso estudar.
  • Administrar o tempo não é impossível, mas dá trabalho. Persista e faça ajustes semanais na sua programação.
  • Examinar e revise seus objetivos mensalmente e não se esqueça avaliar o progresso em direção às metas semanalmente.
  • Durma de 7 a 9 horas por noite, mas durma cedo e acorde cedo. Não vá para cama depois das 11 da noite, acorde antes das 9 da manhã.
  • Pare de lamentar seus fracassos e comece a aprender com seus erros. Se você não passou o vestibular avalie onde errou e tente novamente.
  • Olhe para o mês seguinte e tente antecipar o que vai acontecer para que você possa programar melhor seu tempo. Você terá algum simulado importante?Aniversários ou eventos que não pode faltar? Provas do vestibular?
    • Tente recompensar-se yourself quando você fazer as coisas como você tinha planejado, especialmente os mais importantes.
    • Quando você se pegar procrastinando uma tarefa ou estudo pergunte-se: “Por que estou evitando isto? O que esta procastinação vai me custar?"
    • Comece seu tempo de estudos com as matérias que você possui mais dificuldade e deixe as mais fáceis para o final.
    • Se você perceber que algo que está fazendo ou estudando por algum tempo não está sendo produtivo, pare, avance para outra atividade e volte para esta depois.
    • Concentrar em uma atividade de cada vez.
    • Arrume um alguém que irá lhe incentivar a persistir.
    • Certifique-se e estabelecer prazos para si mesmo sempre que possível.
    • Separe uma parte do seu tempo para descansar e realizar alguma atividade que tire sua mente dos estudos.
    Seguindo estas dicas será fácil saber como administrar seu tempo. Bons estudos
    Fonte:
http://www.mundovestibular.com.br/articles/14015/1/-Como-Administrar-seu-Tempo-para-o-Vestibular/Paacutegina1.html

Como ter um bom "chute" nos exames

Existe uma força especial dentro de cada um de nós: a nossa intuição. Ela funciona como um radar que nos guia em meio a uma nebulosidade. Intuir é decidir quando a racionalidade falha.



 
Certas questões de Literatura e de História são bastante enevoadas e precisamos apelar para a nossa intuição sediada no hemisfério direito para acertá-las. Se tentarmos usar o raciocínio convencional lógico-matemático, erraremos feio essas questões intuitivas.
O entendimento de textos é uma atividade nitidamente intuitiva e pouco racional. Indivíduos que se destaquem apenas em Matemática e Física costumam não se dar bem no Vestibular.
A intuição pode ser desenvolvida por meio de técnicas de relaxamento e ficando calminho na hora do exame. Aprenda a ser intuitivo como as mães, pois elas são "a intuição em pessoa". Não é à toa que muitas mulheres seguem carreira como psicólogas: a intuição das mulheres as ajuda a estabelecer uma sintonia fina com os pacientes. Não é à toa que muitas garotas afundam em Matemática mas arrasam nas Humanidades: a sua intuição é a causa desse perfil psicológico bem diferente dos rapazes.
A humildade faz florescer a intuição, pois uma pessoa cheia de preconceitos reprime suas intuições. Ela vive travada, amarrada, tensa e sem dar uma chance à sua intuição. Pessoas arrogantes costumam errar feio na prova de História. Seu percentual de acertos pode aumentar em 30% depois que passar a ouvir o seu "eu" interior, sem censurá-lo ou reprimi-lo indevidamente.

http://www.vestibular1.com.br/
Fonte:

CRISE ECONOMICA MUNDIAL: A QUEBRA DO LEHMAN BROTHERS



Crise Economica Mundial: A quebra do Lehman Brothers

Há exatos três anos – dia 15 de setembro de 2008 – a quebra de um gigante da economia norte-americana deflagrava uma crise cujas consequências vem refletindo em nosso cotidiano até os dias de hoje. Fundado no ano de 1850 por três judeus imigrantes da Alemanha, o Lehman Brothers era um dos gigantes de Wall Street.  A quebra do banco de investimento desencadeou a maior crise financeira da história mundial, desde a Crise de 1929, que gerou a Depressão de 1930.
Para muitos estudiosos, a falência do Lehman Brothers foi reflexo e consequência inevitável de outras medidas tomadas na economia norte-americana, mas o fato é que foi a falência do que era o quarto banco de investimento dos EUA, com 25 mil funcionários e atuação em diversos países do globo que disparou o gatilho para a crise e para uma profunda instabilidade econômica no país mais poderoso do mundo. O Lehman havia investido fortemente em títulos ligados ao mercado imobiliário e voltados a pessoas com alto risco de inadimplência, o que fez crescer a desconfiança dos investidores em relação à instituição. De 2007 para 2008 as ações do banco despencaram mais de 95%, de US$ 82 para menos de US$ 4.
É importante entender que a falência do Lehman Brothers aumentou exponencialmente o clima de insegurança e instabilidade que vinha se instalando no mercado norte-americano e mundial. Com mais de US$ 600 bilhões em ativos – conjunto de valores, direitos, bens e etc. que formavam o patrimônio do banco - no mundo todo, o Lehman era um importante pilar da economia global por seu tamanho e por sua tradição. Apesar disso, ninguém possuía conta corrente ou talão de cheques no Lehman Brothers. Por ser um banco de investimento, a instituição focava suas atividades em operações e investimentos complexos. Suas transações se davam principalmente com governos, companhias e outras instituições financeiras.
George W. Bush, presidente dos EUA em 2008 procurou tranquilizar a população e os investidores, se mostrando confiante no mercado financeiro e em sua flexibilidade para se ajustar à quebra do Lehman. Mas o que se viu foi pânico e o colapso em quase todos os sistemas financeiros do mundo. Isso obrigou muitos governos, inclusive o norte-americano, a injetar trilhões de dólares em suas economias como medida emergencial e na tentativa de evitar estragos ainda maiores. Esses investimentos súbitos são parte da explicação para o endividamento de alguns estados que enfrentam um forte período de crise atualmente, por exemplo, a Grécia.
Não foi apenas o Lehman que sofreu os efeitos da crise economia nos Estados Unidos. Nove das 20 maiores quebras de empresas nos últimos 30 anos se deram entre os anos de 2008 e 2009. Embora o estopim do problema seja considerado a quebra do Lehman, especialistas identificam o ponto inicial da crise alguns anos antes, em função dos atentados de 11 de setembro de 2001. Para aquecer a economia dos EUA, fortemente abalada pela queda das torres gêmeas, o Banco Central americano cortou as taxas de juros no país. Com essa atitude, imediatamente as empresas começaram a prosperar, o volume de consumo cresceu drasticamente e os bancos aumentaram a disponibilidade de crédito, mesmo para pessoas que não tinham condições de saldar as hipotecas. Esse nicho ficou conhecido como o mercado subprime. Com o estouro da bolha imobiliária, os juros cresceram e os imóveis desvalorizaram, aumentando o nível de inadimplência e inviabilizando a operação de muitos bancos, provocando a quebra de muitos gigantes da economia mundial e, de certa forma desencadeando uma série de efeitos que ainda repercutem – e provavelmente repercutirão por um bom tempo – em nosso cotidiano. 

Fonte:
http://vestibular.com.br/atualidade/crise-economica-mundial-a-quebra-do-lehman-brothers

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Termômetro do Vestibular - Saiba como ser aprovado na prova

Faça o SUPERTESTE e-GUIA DO ESTUDANTE

Descubra o caminho das pedras ara passar no vestibular!!



http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/jogos-multimidia/saiba-como-passar-no-vestibular-637250.shtml

Para ver seu nome na lista de aprovados de uma faculdade você sabe que é preciso estudo, um estilo de vida saudável, uma cabeça sem ansiedade e uma mente antenada.

Será que você manda bem em todos esses fatores? Faça o teste e descubra quais são seus pontos fortes e fracos na preparação para o vestibular.